Irreverência, humor, criatividade, non-sense, ousadia, experimentalismo. Mas tudo pode aparecer aqui. E as coisas sérias também. O futuro dirá se valeu a pena...ou melhor seria ter estado quietinho, preso por uma camisa de forças!
Quarta-feira, 29 de Outubro de 2008
O meu primeiro livro (VIII)

Vai sendo tempo de apresentar novidades.

 
Desta vez vou escrever sobre como comprar o livro mas, em primeiro lugar, quero agradecer a todas as pessoas que tem adquirido exemplares: são essencialmente familiares, amigos e conhecidos.
Algumas tem comprado mais do que um: para oferecer, quer de imediato quer na quadra natalícia que se avizinha.
 
Como já tinha dito, podem obter o
 
PELOS TRILHOS DO BETÃO e outros contos
 
no site da artEscrita:
 
http://www.artescrita.com/ficcao.html
 
Para obterem exemplares com dedicatória tem de se me dirigir:
 
a.castilho.dias@netcabo.pt
 
Mas já existe uma nova possibilidade de compra: as livrarias.
 
Aqui está a lista (provisória) daquelas onde a obra está ou vai estar à venda:
 
- Porto Editora (R. da Fábrica e Pç. D. Filipa de Lencastre, no Porto)
- FNAC (R. de Santa Catarina, no Porto e Gaia Shopping, em Gaia)
- Lello (R. das Carmelitas, no Porto)
- Almedina (Arrábida Shopping, em Gaia, Atrium Saldanha, em Lisboa, presumo que no Arco de Almedina, em Coimbra e Campus de Gualtar, em Braga)
- Leitura (R. de Ceuta, no Porto e ainda em local desconhecido, em Lisboa)
- Pára e lê (Vila Praia de Âncora)
 
Quero referir que, neste momento, já menos de metade da edição está disponível, pelo que quem estiver interessado em ter algum exemplar não deve deixar o tempo escoar-se demasiado.
 
Finalmente, quero informar que já não sou escritor; sou vendedor…pelo menos durante algum tempo!
 
Até breve!


publicado por António às 14:37
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Terça-feira, 21 de Outubro de 2008
O 18 de Outubro de 2008

E chegou finalmente o dia L!

L de livro.
L de lançamento.
 
Fora combinado que estaríamos no salão da Junta de Freguesia de Vermoim por volta das nove horas para discutir detalhes e receber convidados que viessem mais cedo.
Mas, por volta das sete da tarde, recebi um telefonema da Dr.ª Manuela Santos Silva, que deveria ser a apresentadora, a dizer-me que tinha chegado do trabalho com um gripe fortíssima mas que mesmo assim iria tentar comparecer.
- Ó Manela! – disse eu – Se estás assim nem penses em vir. Não quero ser o responsável por que a gripe se converta em alguma coisa mais grave. Ficas aí que nós haveremos de resolver o assunto.
E resolvemos, como não podia deixar de ser e direi mais adiante.
 
Às nove cheguei com a minha mulher. Tinha pensado em levar umas calças de ganga rotas, uma camisola suja e uma camisa com a fralda de fora, para parecer um artista. Mas acabei por me vestir duma forma mais arrumadinha.  
Entramos, pois a porta já estava aberta, e lá estavam alguns membros da Oficina de Teatro que iriam animar a sessão. Logo apareceu o Mário Jorge Martins, responsável pelo pelouro da Cultura da Junta a quem eu dei conta que não tínhamos apresentadora.
- Não há problema! Isso resolve-se! Em contrapartida vamos ter aqui o Presidente da Câmara.     
Entretanto entraram as pessoas da Editora que foram preparando a mesa de venda de livros.
Depois de rápida conversa ficou decidido que o Dr. João Carlos Brito da artEscrita faria a apresentação.
Foram chegando convidados e logo comecei a assinar dedicatórias em alguns exemplares.
Entretanto, uma jovem jornalista do “Maia Hoje” fez-me uma curta entrevista e ficou a acompanhar a cerimónia.
Aproximadamente à hora aprazada, ou seja, nove e meia, estavam sentados à mesa o Dr. Brito, o Dr. Aloísio Nogueira, Presidente da Junta, o Eng.º Bragança Fernandes, Presidente da Câmara, e este escriba, estreante como escritor.
 
Deixem-me abrir um parêntesis para falar do António Bragança Fernandes.
Há uns anos atrás, talvez nos anos 90, quando a autarquia maiata ainda estava entregue ao já falecido Dr. Vieira de Carvalho e antes de uma eleições locais, vi a foto de um dos candidatos da lista para o executivo camarário e imediatamente reconheci alguém que fora meu colega do 1º e 2º anos no liceu de Alexandre Herculano: o Bragança Fernandes.
Alguns anos mais tarde, já ele era presidente da edilidade, mandei-lhe um e-mail a perguntar se se lembrava de mim. Respondeu que não mas convidou-me para aparecer e tomarmos um café. O facto é que o tempo foi passando e eu nunca mais fui ter com ele.
Uns dois ou três dias antes do lançamento do PELOS TRILHOS DO BETÃO e outros contos, fui levar um cartaz alusivo ao acontecimento para ser exposto no Fórum da Maia (também chamado de Casa da Cultura) e quando regressava, percorrendo uma área vazia de pessoas, vejo o presidente caminhar na minha direcção, sozinho.
Achei que não era cedo nem era tarde e dirigi-me a ele de forma descontraída e tratando-o por tu. Afinal tínhamos sido colegas no liceu, não é verdade?
Ali ficamos uns momentos a conversar até que lhe falei na sessão do dia dezoito tendo-me ele pedido para lhe mandar um convite, coisa que eu fiz logo que cheguei a casa.
E fecho o parêntesis.
 
O Mário Jorge anunciou o primeiro orador, o líder da Junta, que se levantou e falou da tribuna palavras elogiosas para o livro e para o autor.
Depois, o homem da Junta anunciou o Brito que, com desenvoltura, fez o papel de apresentador apesar de, obviamente, como editor ser suspeito nos rasgados encómios que fez à minha pessoa e à minha prosa.
De seguida foi anunciado o momento que se viria a revelar como o mais interessante da sessão: uma representação teatral, pela Oficina de Teatro de Vermoim, “Pé no charco”, encenada por João Sá e representada por uma dúzia de actores que apresentaram uma miscelânea de pequenos nacos de vários dos contos que constituem o meu livro. No final, foram muito ovacionados.
De seguida falei eu. Fui o único a, pedindo desculpa pelo facto, continuar sentado pois assim estou mais à vontade para enfrentar o público.
Levava umas notas com os assuntos a abordar e sua sequência, começando por descrever o meu percurso como autor de textos on-line desde sete de Fevereiro de 2008 e terminando com os habituais agradecimentos. As minhas últimas palavras foram para lembrar os meus falecidos pais.
Por fim falou o Presidente da Câmara que manifestou o seu desejo de adquirir um exemplar para cada uma das bibliotecas do concelho.
 
Seguiu-se a tradicional escrita de dedicatórias nos livros que me iam sendo apresentados pelos interessados. Não vou referir ninguém em especial pois isso poderia tornar-se injusto para outros.
Finalmente fui saber como tinham corrido as vendas, mas fiquei bastante desapontado pois esperava ouvir referir um número mais gordo.
Mas as coisas são como são e, seria talvez meia-noite menos um quarto quando regressamos a casa.
 
 
Nota: O meu filho, jovem profissional de audiovisuais que entretanto levara a sua máquina fotográfica, passou o tempo a fazer disparos. Depois de, já em casa, ter eliminado as fotos que considerou não estarem boas, deu-me um DVD com 93 instantâneos.
Podem vê-los em:
 
fotos.sapo.pt/tonycd/playview/7
 
(seleccionar "alfabeticamente")


publicado por António às 00:21
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Quarta-feira, 15 de Outubro de 2008
O meu primeiro livro (VII)

Irreverência, humor, criatividade, non-sense, ousadia, experimentalismo. Mas tudo pode aparecer aqui. E as coisas sérias também. O futuro dirá se valeu a pena...ou melhor seria ter estado quietinho, preso por uma camisa-de-forças!

 
Foi isto que eu escrevi no cabeçalho do meu primeiro blog Eu sou louco! no dia 7 de Fevereiro de 2005, quando o criei.
Hoje, três dias antes do lançamento do meu primeiro livro
PELOS TRILHOS DO BETÃO e outros contos
que, como já disse várias vezes (mas eu gosto de relembrar) se realiza no sábado, dia 18 de Outubro de 2008, no salão da Junta de Freguesia de Vermoim, Maia…
…e passados mais de três anos e meio sobre aquela data, não tenho dúvidas em responder:
 
Valeu a pena!
 
Este deverá ser o último “boletim noticioso” que aqui coloco antes do dia D.
Não tenho novidades para dar…ou melhor…vou deixar aqui uma informação importante.
Só o deveria fazer depois do dia 18, mas já não vejo problemas em a revelar agora: para se comprar o livro no site da Editora podem ir a
 
http://www.artescrita.com/ficcao.html
 
Então até breve!
 
E desculpem qualquer coisinha, como dizia o Raul Solnado.


publicado por António às 12:44
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Quinta-feira, 9 de Outubro de 2008
O meu primeiro livro (VI)

 

E o dia D aproxima-se…

 
Confesso que não tenho muitas novidades.
 
Há algumas coisas que sei mas cuja divulgação terá de esperar por momento mais adequado.
Uma delas é onde comprar o livro
 
PELOS TRILHOS DO BETÃO e outros contos
 
Além de poder ser adquirido na sessão de lançamento do dia 18 de Outubro, sábado, pelas 21:30, no salão da Junta de Freguesia de Vermoim velha (e podemos chamar-lhe assim pois em poucas semanas será inaugurada uma nova sede), também o poderá ser no site da artEscrita Editora Lda. e em algumas livrarias (brevemente divulgarei pormenores) … e não só.
Para obter exemplares com dedicatória poderão enviar-me um e-mail para o endereço a.castilho.dias@netcabo.pt, mas os portes farão aumentar o preço. Tal não acontecerá se se encontrarem comigo, como é evidente.
 
A primeira parte da sessão durará entre 45 minutos e 1 hora.
Terão a palavra o Dr. João Carlos Brito, sócio da artEscrita, o Dr. Aloísio Nogueira, Presidente da Junta de Freguesia de Vermoim, a Apresentadora, Dr.ª Manuela Santos Silva e, finalmente, o Autor (este vosso escriba).
A condução do acto público estará a cargo do membro do Executivo da Junta, Sr. Mário Jorge.
Entretanto, e dentro deste período, será representado um dos contos do livro (total ou parcialmente) pela Oficina de Teatro de Vermoim “Pé no Charco” sob a orientação do encenador Carlos Alberto Frazão.
 
A segunda parte, a começar entre as 22:15 e as 22:30, será sobretudo destinada a convívio e à habitual escrita de dedicatórias, por mim, nos livros daqueles que o desejarem.
 
E por hoje é tudo…
 
Até breve!
 
NOTA: Quero aqui deixar expressos os meus agradecimentos a todos os que tem divulgado nos seus blogs o lançamento deste meu primeiro livro.

 



publicado por António às 19:41
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Quarta-feira, 1 de Outubro de 2008
O meu primeiro livro (V)

 

 

 

Aqui estou de novo!
 
Chegou o momento de indicar o percurso (de automóvel) para o local da sessão de lançamento do dia 18.
Podem olhar para o mapa (se clicarem nele, aparece maior):
Começando no ponto A, que é o local da N14 (prolongamento da Via Norte) conhecido como As Pirâmides, metem para nascente, para a Praça do Município (que fica onde está a palavra Maia) seguindo o trajecto assinalado a azul.
Daí, iniciam a descida pela Av. D. Manuel II (antiga N107 e que vai para Ermesinde e o Maia Shopping). Passam uns semáforos que ficam mesmo antes de um posto da BP, chegam a uma rotunda com um monumento muito alto (As Portas da Maia), seguem em frente até atingirem um cruzamento com semáforos (o cruzamento do Tojú). Curvam para a esquerda e percorrem uma avenida (do padre…Rego) com separador central, até virarem na primeira à direita.
Uns 200 m adiante tem a Igreja, o cemitério, a Junta de Freguesia e um grande parque de estacionamento.
É o ponto B do mapa: o local terminal.
 
Quem vier do interior, nomeadamente de Ermesinde, deve percorrer a N107 até ao cruzamento do Tojú e depois meter à direita.
 
Espero que não restem muitas dúvidas.
 
Entretanto vou começar a enviar os convites formais.
Se esquecer alguém, não levem a mal.
Valeu?
(isto até parece um casamento à antiga portuguesa…)  
 
Até breve!


publicado por António às 13:37
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