Irreverência, humor, criatividade, non-sense, ousadia, experimentalismo. Mas tudo pode aparecer aqui. E as coisas sérias também. O futuro dirá se valeu a pena...ou melhor seria ter estado quietinho, preso por uma camisa de forças!
Domingo, 5 de Maio de 2013
Este parte, aquele parte... (III)

Este parte,
Aquele parte,
E todos, todos se vão...


Escolhi os primeiros versos do poema de Rosália de Castro que, musicado por José Niza e cantado por Adriano Correia de Oliveira, se tornou famoso em Portugal com o nome de “Cantar de emigração”, para título de posts que dedique a amigos que me vão deixando, numa viagem sem retorno.
Até ser eu a partir...

Soube que no dia 2 de Maio de 2013 tinha falecido o Branco (António Vaz Branco) vítima de cancro na laringe.
Foi meu colega de turma nos últimos anos do liceu de Alexandre Herculano, no Porto. 
Tinha, aproximadamente, a minha idade (embora não saiba a data exata do seu nascimento).
Licenciou-se em Engenharia Eletrotécnica (tendo feito os preparatórios em Coimbra onde apanhou a crise académica de 1969 e onde era conhecido por dormir de dia e estudar à noite) e, à altura da sua morte, penso que trabalhava na Unicer, em Leça do Balio. 
Antes trabalhara em várias empresas, nomeadamente do grupo Amorim.

Era um trabalhador compulsivo.

Não tendo um grande sentido de humor, era por vezes acossado pelos colegas e amigos mas nunca deixava de sorrir com os seus dentes incisivos um tanto salientes, nem que fosse com um sorriso amarelo.

No final dos anos 70, primórdios dos anos 80 do sec. XX, integravamos um grupinho de antigos estudantes do Alexandre Herculano que periodicamente se reuniam com as respetivas consortes para uns jantares (o Toni, o Décio, o Augusto, o Juca, o Costa e Silva, o Morgado... e outros). Por razões pessoais vi-me na contingência de deixar de comparecer a esses jantares que eram muitas vezes no restaurante Vitória, junto à Praça de Velasquez - nome antigo - agora Praça Francisco Sá Carneiro. Depois iamos para uma tertúlia na casa do Juca.

Tanto quanto sei, e se a memória não me atraiçoa, foi o primeiro dos colegas do liceu a deixar-nos.

 
Viverás sempre na minha memória, velho amigo!



publicado por António às 23:28
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Terça-feira, 24 de Maio de 2011
As fotos de 21 de Maio de 2011

Eis-me de novo!

 

E desta vez com um só e muito simples objectivo.

 

Mostrar as fotos tiradas pelo meu filho na sessão pública do lançamento do meu livro

 

VIÚVO PROCURA…

 

que teve lugar no salão nobre da Junta de Freguesia de Vermoim (Maia) na noite de 21 de Maio de 2011.

 

Eis o link:

 

http://fotos.sapo.pt/tonycd/albuns/?aid=9

 

 

Apreciem…



publicado por António às 13:57
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Segunda-feira, 23 de Maio de 2011
O 21 de Maio de 2011

 

E o dia L (de Lançamento ou de Livro) chegou, finalmente!

 

Fora combinado com o editor que estaríamos na Junta de Freguesia de Vermoim por volta das nove horas para discutir detalhes e receber convidados que viessem mais cedo.

Como o tempo estava ameno, resolvi ir vestido de forma descontraída.

Cerca de cinco minutos antes da hora cheguei, levando a minha mulher.

O edifício ainda estava fechado mas o editor e a mulher (Vítor da Rocha e Elvira Santos) já lá estavam. Pouco depois apareceu um funcionário da Junta de Freguesia de Vermoim que abriu a porta.

As pessoas da editora prepararam a mesa de venda de livros (também foram expostos alguns exemplares dos dois livros anteriores).

Foram entrando convidados: muitos cumprimentos, como é natural, e logo comecei a assinar dedicatórias.

Uns quinze minutos para lá da hora aprazada, ou seja, dez menos um quarto, estavam sentados à mesa o Dr. Vítor da Rocha (editor, como já atrás referi), o Dr. Albano Chaves (apresentador), o Dr. Aloísio Nogueira (Presidente da Junta) e este vosso escriba.

Depois do chefe do executivo da autarquia ter feito a primeira intervenção, usou da palavra o editor e, de seguida, o apresentador. Só conheci o Dr. Albano uns minutos antes do início da sessão pois tinha dito ao Vítor para ele escolher alguém capaz que estivesse disponível, que lesse os meus três livros e fizesse o seu juízo com base nos meus escritos e numa breve biografia, deixando totalmente de lado qualquer conhecimento pessoal. Gostei da intervenção que ele fez.

Entretanto, o Vítor fez uma teatralização de um excerto do livro, tendo conseguido tornar o ambiente mais divertido.

Fui o último a falar. Levava umas palavras escritas mas, como eram muito semelhantes às que já lera em actos anteriores, resolvi improvisar. Penso que devido a andar há mais de uma semana com problemas dentários, a tomar antibióticos e anti-inflamatórios, estava cansado e as ideias não fluíram como habitualmente; foi uma intervenção das mais fraquinhas que tenho feito em público. Como apareceu lá, sem eu contar, o Zulmiro Barbosa com quem estivera nos navios em Luanda, aproveitei para falar num futuro livro de memórias. As minhas últimas palavras foram para lembrar os meus falecidos pais.

 

Seguiu-se a tradicional escrita de dedicatórias nos livros que me iam sendo apresentados pelos interessados.

Finalmente, fui saber como tinham corrido as vendas: como já esperava, até pela menor afluência de convidados por comparação com as sessões dos livros anteriores, as vendas foram inferiores em 40% em relação ao passado.

Agora terei de fazer um maior esforço para atingir os objectivos que tenho em mente.

 

Já passava da meia-noite quando regressamos a casa.

 

 

Nota: O livro pode ser adquirido ao autor (nomeadamente por quem pretender exemplares com dedicatória) bastando, para tal, manifestar esse desejo por e-mail para o endereço a.castilho.dias@netcabo.pt.

Pode ainda ser comprado on-line no site da Mosaico de Palavras, Editora.

Também deverá ser posto à venda na FNAC de Santa Catarina, no Porto.



publicado por António às 14:15
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Quinta-feira, 14 de Abril de 2011
O meu terceiro livro (IV)

 

 

 

 

Aqui estou de novo!

 

Chegou o momento de indicar o percurso (de automóvel) para o local da sessão de lançamento do dia 21 de Maio.

Podem olhar para o mapa:

Começando no ponto A, que é o nó da N14 (prolongamento da Via Norte) conhecido como “As Pirâmides”, metem para nascente, para a Praça do Município (que fica à esquerda da quinta e última seta) seguindo o trajecto assinalado a azul.

Daí, iniciam a descida pela Av. D. Manuel II (antiga N107, que vai para Ermesinde e o Maia Shopping). A uns 200 m podem ver, à direita, o Estádio Municipal. Pois o novo edifício da Junta de Freguesia de Vermoim é o primeiro que aparece após o Estádio.

É o ponto B do mapa: o local terminal.

Tem aí uns semáforos e logo à direita uma rua (não assinalada no mapa) com um Parque de Estacionamento.

 

Quem vier do interior, nomeadamente de Ermesinde, deve percorrer a N107 e, logo após umas bombas de gasolina da BP, metendo à esquerda, está na rua que tem o parqueamento atrás referido.

 

Espero que não restem dúvidas pois é muito fácil – especialmente para mim…

 

Muito brevemente vou começar a enviar os convites formais, via e-mail.

Se esquecer alguém, que esse alguém não leve a mal.

 

Até breve!                                                 



publicado por António às 14:31
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Quarta-feira, 13 de Abril de 2011
O meu terceiro livro (III)

Aqui estou de novo!       

 

Desta vez só venho deixar uma imagem do Convite para a sessão de lançamento e, ao mesmo tempo, dizer que ele se aplica a todas as pessoas que aqui venham.

 

Obviamente que, lá mais para diante, farei convites personalizados (quer pessoalmente, quer via e-mail ou ainda via telefone) a todas as pessoas de quem tenha as coordenadas.

 

Àqueles de quem me possa esquecer, desde já as minhas desculpas.

 

E aqui fica a imagem:

 

 

 

 

 

 

Até breve!                                         



publicado por António às 22:02
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Domingo, 10 de Abril de 2011
O meu terceiro livro (II)

Finalmente, parece que as coisas estão encaminhadas de forma definitiva para que

 

 

 VIÚVO PROCURA…

 

 

o meu terceiro livro (e primeira novela), seja lançado no dia 21 de Maio de 2011, um sábado, pelas 21:30, no salão nobre da nova sede da Junta de Freguesia de Vermoim.

(Av. D. Manuel II - nº 1573, junto ao Estádio Municipal, muito perto do centro da cidade da Maia)

 

Mais tarde, na altura de enviar os convites, colocarei aqui um mapa com um texto explicativo para que, quem quiser e puder ir à sessão pública, fique cabalmente esclarecido quanto à localização do local onde decorrerá o evento.

 

E outras informações irão sendo aqui divulgadas…

 

O livro terá 96 páginas e aqui apresento uma sinopse escrita pelo editor:

 

 

Viúvo procura… consiste numa novela, escrita num estilo despido de artificialismos, irónico e jocoso, cujo enredo decorre maioritariamente na cidade da Maia, em 2005.

A personagem central é um viúvo recente, embrenhado em várias peripécias originadas pela sua busca de adaptação à nova situação.

Uma obra irreverente e sarcástica, em que a intenção do autor de divertir o leitor através da leitura é evidente, mas onde não faltam também o suspense e alguns momentos dramáticos.

 

 

Para já, deixo a imagem da capa.

Não me agrada a 100% (tal como a do livro anterior) mas, como quem vai comprar serão essencialmente familiares e amigos e conhecidos (da vida real e da Net), o mais importante é o conteúdo.

 

 

 

 

 

 

E por hoje é tudo…

 

Até breve!



publicado por António às 10:20
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Terça-feira, 1 de Março de 2011
O meu terceiro livro (I)

Já está em marcha a publicação daquele que será o meu terceiro livro.

 

Desta vez trata-se de uma história de ficção – uma novela – cuja acção decorre na cidade da Maia, no ano de 2005.

 

O título será:

 

VIÚVO PROCURA…

 

A sessão pública de lançamento terá lugar no Salão Nobre do novo edifício da Junta de Freguesia de Vermoim, na Maia, onde resido, no dia 21 de Maio de 2011, um sábado, pelas 21:30 horas.

 

A edição será da Mosaico de Palavras e dirigida pelo Dr. Vitor da Rocha que já foi o meu principal apoio aquando da publicação de “Quem Raptou o Menino Feio? e outros contos”.

 

E, por agora, é tudo.

 

Sempre que tal se justifique, colocarei aqui novas informações relativas a este assunto.

 

Até breve!



publicado por António às 23:18
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Sexta-feira, 15 de Outubro de 2010
É dos carecas que elas gostam mais

No verão de 2008 pareceu-me que estava a ficar com o cabelo, na zona frontal acima da testa, um pouco rarefeito.

Habituado a tantos anos de uma bela cabeleira, quer castanha escura quer, mais tarde, progressivamente grisalha, resolvi informar-me junto de um farmacêutico sobre algum produto que evitasse a queda do cabelo.

Recomendou-me a fricção com um líquido contido em ampolas, marca Dercos, da Vichy. Portanto, de uma linha de cosméticos e não um medicamento.

Fiz o tratamento e depois passei a usar com frequência um champô da mesma marca.

E, graças ao produto ou a um diagnóstico errado da minha parte, deixei de notar a eventual queda do cabelo.

 

Recentemente, no verão de 2010, notei novamente a mesma rarefacção capilar e no mesmo local da cabeça.

Resolvi fazer o tratamento Dercos mas, pouco tempo depois, pareceu-me que o espaçamento entre cabelos estava a aumentar.

Concluí que, desta vez, o tratamento Dercos não resultara.

Como sabia que era possível evitar a queda do cabelo (embora não fazê-lo nascer onde ele já desaparecera), falei com algumas pessoas que me recomendaram vários produtos. Um tanto baralhado, decidi fazer aquilo que era lógico e devia ter sido a minha primeira acção: ir a um dermatologista.

E assim, em finais de Setembro, fui eu falar com um médico que me mandou fazer umas análises ao sangue e tomar um comprimido por dia de Fonix. Saí do consultório todo satisfeito. Não ficaria careca nos próximos anos se o medicamento resultasse.

 

Dando uma olhadela com a memória pelos meus antepassados consanguíneos, pude observar que, do lado materno, as calvas existentes de que me lembrei eram de parentes por afinidade.

Do lado paterno, os loiros, como os meus três tios, começaram a ficar carecas pelos quarenta anos, precisamente na zona onde eu notei a modificação em mim; mas os de cabelo escuro, como o meu pai, só começaram a ter perda muito perto dos sessenta anos e ficaram sempre com algum cabelo até à morte.

Imaginei que estaria mais perto da linha do meu pai.

 

No dia seguinte à consulta médica encontrei um antigo colega de trabalho, o Ricardo, a quem falei no assunto. Ele, apesar de ter só trinta e seis anos, já dava mostras de ligeira calvície e disse-me:

- Não use esse produto porque tira o tesão!

E contou-me a conversa que tivera com a dermatologista que consultara. O medicamente era similar (mas numa dosagem vinte por cento inferior) a um outro utilizado no tratamento da próstata.

E mais me disse: que já usara o Fonix e sentira redução da libidus e mesmo da potência sexual. Parara logo a toma desse remédio que tinha um tão pouco interessante efeito secundário.

- Bolas! Mais vale careca que impotente! – disse eu.

E decidi não tomar mais nenhum comprimido para além do que já ingerira.

Chegado a casa, fui ler a bula que referia essas consequências mas sem dramatizar e indicando mesmo que isso só acontecia com um em cada cem utilizadores.

Resolvi ir novamente ao dermatologista para me esclarecer.

Claro que concluiu, como eu já o fizera, da impossibilidade de eu o usar. Não porque os efeitos referidos fossem significativos, mas porque eu já tinha o Fonix gravado no cérebro como medicamento maldito.

Decidiu receitar-me o Minox 5, um produto líquido que deveria utilizar para massajar todas as noites as zonas do couro cabeludo mais vulneráveis.

E assim fiz…

Quanto aos resultados… irei vendo quais são com o decorrer do tempo.

 

Uns dias mais tarde fui ao meu urologista para a consulta semestral de controlo da próstata.

Naturalmente que lhe falei no Fonix. Disse-me que o efeito sobre o comportamento sexual era mínimo mas, e como eu já pensara, que tinha um efeito mais gravoso: provocava a descida do PSA e os resultados das análises que faço a cada seis meses viriam falseados.

 

E assim acabou a história do Fonix.

 

Resta saber o que acontece com a utilização do Minox 5.

Uma coisa é certa: se resultar, muito bem; se não resultar, não vou usar mais nenhum produto para prevenir a queda do cabelo e deixarei que a natureza actue a seu bel-prazer.

Afinal não se diz que “é dos carecas que elas gostam mais”?



publicado por António às 14:49
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Domingo, 15 de Agosto de 2010
Três meses depois...

Faz hoje três meses que aconteceu o lançamento do meu segundo livro

 

Quem Raptou o Menino Feio? e outros contos

 

e quasi o mesmo tempo desde que escrevi neste espaço pela última vez.

 

Vale a pena fazer um ponto de situação:

 

Durante este período estive sobretudo ocupado na venda de exemplares e posso dizer que neste momento já saíram 154 livros, ou seja, pouco mais de metade dos 300 que constituíram a tiragem.

Eu diria que, praticamente, não há livros em livrarias (haverá alguns mas a editora não me deu essa informação com rigor). Também não tem grande interesse que para lá vão, pois a minha experiência diz que desses pontos de venda não sai nada de autores desconhecidos como eu, sem haver uma campanha promocional forte que não está ao meu alcance nem do da editora.

O livro esteve nas Feiras do Livro da Maia e de Ermesinde, com desconto, e nada se vendeu.

Isto diz bem do esforço pessoal que eu tenho feito (e vou continuar a fazer) para angariar compradores.

Desde 26 de Julho que não foi vendido nenhum exemplar. Penso que a época de férias não será muito favorável para o negócio mas, obviamente, conto que muitos outros livros sejam colocados nas mãos de leitores (do primeiro livro saíram cerca de 250 exemplares, em 300, até agora). Quanto tempo vai demorar a esgotar a edição? Provavelmente alguns anos.

Penso que, salvo algum acontecimento extraordinário, nem este livro nem o primeiro que publiquei jamais terão uma segunda edição.

Eu não acredito em milagres, mas há quem diga que eles acontecem.

 

Entretanto já estou a reler e melhorar (assim o espero) a novela que escrevi no início de 2006 e que tenciono seja publicada na primavera.

Mas ainda falta muito tempo…

 

E por agora nada mais digo.

 

Até breve!

 

 

Nota: Se para isso tiver inspiração e vontade, tenciono vir a este blog com mais frequência postar textos que entretanto vá escrevendo. Que tipo de escritos? Ainda não sei…



publicado por António às 12:15
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Quinta-feira, 20 de Maio de 2010
As fotos de 15 de Maio de 2010

Eis-me de novo!

 

E desta vez com um só e muito simples objectivo.

 

Mostrar as fotos (que se aproveitaram) tiradas pelo meu filho na sessão pública do lançamento do meu livro

 

QUEM RAPTOU O MENINO FEIO? e outros contos

 

que teve lugar no salão nobre da Junta de Freguesia de Vermoim (Maia) na noite de 15 de Maio de 2010.

 

Eis o link:

 

http://fotos.sapo.pt/tonycd/playview/8

 

Até breve!



publicado por António às 18:16
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